segunda-feira, 24 de março de 2014

terça-feira, 18 de março de 2014

ESTAS SÃO AS COISAS QUE APRENDI ... " NO JARDIM DE INFÂNCIA


"ESTAS SÃO AS COISAS QUE APRENDI ..." NO JARDIM DA INFÂNCIA

"Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.

Estas são as coisas que aprendi:
1. Compartilhe tudo;
2. Jogue dentro das regras;
3. Não bata nos outros;
4. Coloque as coisas de volta de onde pegou;
5. Arrume sua bagunça;
6. Não pegue as coisas dos outros;
7. Peça desculpas quando machucar alguém;
8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar;
9. Dê descarga; (esse é importante)
10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você;
11. Respeite o outro;
12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias;
13. Tire uma soneca à tarde; (isso é muito bom)
14. Quando sair, cuidado com os carros;
15. Dê a mão e fique junto;
16. Repare nas maravilhas da vida;
17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também.

Pegue qualquer um desses itens, coloque-o em termos mais adultos e sofisticados e aplique-o à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e vai ver como ele é verdadeiro, claro e firme.

Pense em como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair.

Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver."

segunda-feira, 17 de março de 2014

ESCOVAÇÃO COMO ROTINA NOS MGI A/B (16/03)


Quando falamos da escovação na escola, é fundamental ter claro que a atividade deve funcionar como uma orientação sobre a importância, a frequência e a forma correta de realizá-la. Mas cabe aos pais reforçar a prática para que ela vire um hábito. 
Daí a importância do trabalho conjunto com a família.





Depois da escovação, enxugar as mãos e jogar 
o papel toalha no lixo






domingo, 16 de março de 2014

LIVROS NA ROTINA DAS CRIANÇAS



















Um ambiente escolar  que proporcione o acesso da criança a histórias, busca a formação integral do indivíduo desde a primeira infância. A fantasia e a magia de uma história encantam e despertam a imaginação e com isso, cria-se as condições favoráveis para o desenvolvimento de uma mente criativa.


Demonstrando coerência no que se refere ao acesso a muitas e diferenciadas histórias, no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998) é salientada a relevante necessidade das crianças se apropriarem das diferentes linguagens, dentro do espaço de seu desenvolvimento, a fim de lhes proporcionar verdadeiras experiências significativas ainda na primeira infância. 

A construção da identidade e da autonomia deve se dar a partir de momentos prazerosos e lúdicos, respeitando sempre a realidade e o interesse das crianças. Pertinente as considerações acima, a contação  de história é recurso pedagógico lúdico, que pode enriquecer as experiências infantis, ampliando o vocabulário, contribuindo para a formação da personalidade e proporcionando à ela viver o imaginário. Além do mais, quando as crianças contam ou escutam uma história, também suscitam o imaginário, tem a curiosidade respondida em relação a muitas perguntas e encontram novas ideias para solucionar questões (como os personagens fizeram...). Essa aproximação com as crianças permite que o professor, através das manifestações delas, enquanto ouvem ou contam uma história, possa conhecê-las e compreendê-las melhor (ABRAMOVICH, 1997).